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Instituto fecha acordo de ajuda ao Hospital Rural de Chicuque, na África

O Instituto Brasileiro de Expedições Sociais, em parceria com a Faculdade Santo Agostinho, fechou um acordo de ajuda humanitária e profissional com o Hospital Rural de Chicuque, situado na província de Maxixe, segunda maior província da região de Inhambane, a 400 Km a norte de Maputo, capital de Moçambique. O Hospital Rural de Chicuque é uma instituição de saúde referência na região, possuindo 100 leitos e atendimento para diversas especialidades como oftalmologia, otorrinolaringologia, sala de emergência, maternidade, centro odontológico, fisioterapia e setor específico para malária e AIDS. De acordo com o professor Disraeli Rocha, coordenador do Projeto Canudos/FSA e membro da expedição ao continente africano via Instituto Canudos, o projeto vai levar uma equipe de 15 profissionais e alunos de diversas áreas da saúde para atuar no Hospital Rural de Chicuque, durante dez dias, em julho de 2018.

Em julho deste ano, em visita técnica ao continente africano, Disraeli Rocha e o professor Victor Bigoli, da Metodista, se reuniram com os representantes da organização Médicos Sem Fronteiras, líderes de igrejas que fazem trabalhos comunitários na África, representantes de ONGs locais que trabalham com crianças, idosos, administradores de creches e hospitais, além de médicos do Unicef que realizam o trabalho de vacinação de crianças em cidades do interior de Moçambique. “Ficamos com a impressão de que o trabalho comunitário perpassa fronteiras e que devemos continuar ajudando pessoas com fragilidades sociais não apenas no Piauí ou Bahia, e em outros estados do Brasil, mas, devemos estender essa atuação para outros países, como Moçambique, país-irmão da língua portuguesa, que possui um dos menores IDH do mundo”, explica.


A atuação no Hospital Rural de Chicuque representa uma etapa importante do projeto “Projeto Canudos: Expedição África”, cujo piloto ocorreu em julho de 2017. Além de visar a implantação de um modelo de assistência comunitária no continente africano. Além das visitas para avaliação, os integrantes do grupo conheceram ainda uma organização chamada Casa da Alegria (foto acima), que presta reforço escolar, alimentação complementar e realiza atividades físicas com crianças de uma das comunidades mais carentes de Maputo. “Nossa ideia é, futuramente, implantar na FSA um projeto de voluntariado para que os alunos desenvolvam esse tipo de trabalho durante as férias”, finaliza Disraeli.

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