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Inexplicável a recepção e o carinho de todos de Canudos Velho, me senti em casa

Com um abraço forte, cheio de amor e carinho tive a recepção da Mainha D.Elísia, conheci o novo lar, que era aconchegante. Dona Elísia que mora com a filha Elidiane e a neta Emily, logo Marina (companheira Mineira/Carioca) e eu passamos as duas semanas bem acolhidas em Canudos Velho. Na manhã seguinte café da manhã e reunião com todos na casa da Tonton, líder canudense, depois ocorria reunião na sede e em seguida realização do nosso trabalho na comunidade. E foi essa rotina por todos os dias, rotina a qual sinto muita saudade. Na realização do trabalho na comunidade, tive momentos de reflexão sobre como as pessoas de lá são felizes, contentes com o que têm, valorizam o que têm, até mesmo se permitem ter um tempo do dia para apenas observar o céu e prosear com o próximo. Encaram a vida de modo simples e aceitável. As crianças, eram minha barreira pessoal e profissional, pois nunca soube bem como lidar com elas, porém, as de Canudos são tão amorosas, elas vêm até a gente querendo atenção, brincar e até mesmo ser atendidas. Não tinha porque temer diante dos braços abertos delas. Quando cheguei em casa, fiquei com uma sensação de perda, coração apertado, mas era a saudade de todas as pessoas e tudo vivido lá. Experiência profissional, multidisciplinar, pessoal obtidas no Projeto valem muito a pena. Obrigada pela oportunidade!


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